Salsa

 A minha salsa está cada vez melhor, adora o sítio.

Água

 Este ano de 2013 foi ano de muita chuva aqui no Alentejo, coisa rara por estas bandas aqui está um exemplo na herdade de Batepé onde o turismo rural é rei.

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Bancos

 Os meus bancos de madeira foram remodelados (tal como acontece com os desgovernos deste nosso pais) estão agora mais resistentes. Agora  quem for convidado para se sentar  e usufruir do seu encosto pode ficar descansado que não cai ( tal e qual como os diversos convidados dos governos para vários cargos ministeriais e não só). A única coisa que o meus bancos não fazem é dar chorudos ordenados, os governos esses sim pagam e bem.

Giz barbeiro

Está em franco crescimento o meu giz barbeiro, após vários anos plantado à sombra desta oliveira. É uma planta que demora muito tempo a crescer, mas este ano parece estar a desenvolver-se com maior rapidez. Produz umas bagas vermelhas que são utilizadas em decorações de Natal.

Salsa

A salsa que semeei junto ao pé da oliveira, parece-me que vai gostar do sítio. Tem crescido a olhos vistos.

palmeira

Como está bonita a minha palmeira com um tapete de malmequeres a seus pés.

Cardos

Existem em grande quantidade pelos campos do Alentejo e são utilizados em receitas culinárias, depois de "ripados" (como mostra a foto acima) em cozidos, caldetas com feijão etc...
No Alentejo é assim, todas as ervas comestíveis são aproveitadas.

Túbaras

Onde existe este tipo de erva , na qual não sei o nome (chamo-lhe erva da túbara) é sinal de que existem muitas probabilidades de encontrar túbaras

                                      

Como a chuva que tem caído ultimamente que  não me deixa começar a tratar da terra na horta para as culturas da época, ontem foi dia de me aventurar pelos campos aqui na zona.  Aqui está um exemplo dessa aventura: Isto são "túbaras", e penso que só existem no Alentejo. crescem espontâneamente debaixo da terra    

Fritas com ovos são uma delícia.

Couve de sete pés

Esta é a minha couve de estimação. Do seu pé principal brotaram sete ramificações e todas elas produzem folhas de couve, é o mesmo do que se tivesse plantado sete couves. Deve ser por influência da oliveira centenária que a protege.

Em tempo de crise em que quase  tudo diminui este é um belo exemplo para qualquer empregador, se tratar com respeito, dignidade e sinceridade, os seus trabalhadores, vão ver que eles produzem mais. É o que eu faço com esta couve.